terça-feira, 25 de março de 2008

putaria organizada... em tags.

http://suceco.blogspot.com/

o blgo que mal nasceu e já é um suceço!

em breve também no orkut, aguardem.

sexta-feira, 14 de março de 2008

365 palavras: 0

ok, a gente já entendeu que essa história de postar 1 palavra por dia não deu certo (é muito compromisso para uma jovem só e cheia de crises como eu). a não ser que a gente pudesse inventar um ano de 3650 dias. sem contar que devia ser 366 graças à bissextualidade desse ano de 2008.

maas, como as palavras são muito legais, eis mais uma. (depois eu apago os vestígios de compromisso dessa malsucedida proposta). enquanto isso:

paulatino

Acepções
adjetivo
1    realizado em etapas
Ex.: processo p. de construção
2    feito devagar
Ex.: reaprendizagem p., depois da doença

(até 5 minutos atrás eu jurava que paulatino era alguma coisa muito mais parecida com "insistente" ou "incansável". gostei de aprender essa)



quinta-feira, 6 de março de 2008

365 palavras: 6 (eu sou meu próprio houaiss)

ongoing

Acepções

1. processo contínuo
2. expressão usada para mascarar problema conhecido como "falta de processo"


pura e simples.
:P

quarta-feira, 5 de março de 2008

365 palavras: 5 (chute errado)

saturar

Acepções
verbo
transitivo direto e pronominal
1 aplacar a fome, a sede; fartar(-se), encher(-se), saciar(-se)
Ex.:
transitivo direto e bitransitivo
2 encher inteiramente; impregnar, penetrar
Ex.:
transitivo direto e pronominal
3 incomodar, chegar aos limites da resistência ou tolerância; enfastiar
Ex.:
transitivo direto
4 Rubrica: química.
produzir (composto, substância etc.) através de ligações simples, com a maior quantidade possível de uma solução sobre outra

(achei que vinha da química, por derivação. errei. mas aí: então gordura saturada é gordura saciada?)

terça-feira, 4 de março de 2008

Gabeira para prefeito

Será idealista ou ingênuo?

Eu prefiro o idealismo, mas ando meio cética...

Pedro Doria conta o caso.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Letter from Jerusalem: The Apostate: Reporting & Essays: The New Yorker

Quando um homem, ainda que judeu, ainda que israelense, ainda que ortodoxo, critica a postura "o-holocausto-é-nosso" isralense, ele é chamado de anti-semita. Se ele diz que o bombardeio da Faixa de Gaza cria ainda mais insanos homens-bomba, ele é chamado de louco. A gente concorda: o discurso de Avrum Burg dá algumas escorregadas, mas isso não quer dizer que um ponto ou outro sejam simplesmente insensatos ou anti-semitas. Até que, na última linha da sexta página, alguém concorda:

Letter from Jerusalem: The Apostate: Reporting & Essays: The New Yorker: "Avrum Burg might not express the need to change in the most effective way, but at least he has the courage to insist on it"