meu preço é alto e meu tempo é curto. tipo um recurso natural em
escassez: não me desperdice.
juro, hoje eu quase espanei.
já foi noite, já foi dia, já foi cinema, já foi revista. agora é o dia, o caos, e a busca. e tudo que couber no meio, sempre com um pouco de música.
meu preço é alto e meu tempo é curto. tipo um recurso natural em
escassez: não me desperdice.
juro, hoje eu quase espanei.
Postado por s. às 19:48 0 comentários
Marcadores: rápidas
"O jornalismo é como uma cachaça, que às vezes a gente enjoa"
NB
Postado por s. às 17:04 0 comentários
você compensa o excesso de trabalho e as pessoas no dia seguinte te perguntam:
- está melhor?
hmm, suponho que justiça é para os fracos. interessante...
Postado por s. às 16:08 0 comentários
Marcadores: rápidas
gente dissimulada
gente egoísta
gente arrogante e insegura
gente mal humorada
hmm, acho que odeio mais as pessoas que as coisas por fim.
Postado por s. às 16:03 0 comentários
Marcadores: lista
O engraçado é que o amor tem efeitos diferentes nas pessoas.
O nosso amor, pelo menos. Não é à toa que eu nunca fui tão otimista.
(E obrigada por isso -- pena que eu não pude fazer o mesmo por você)
Postado por s. às 15:07 0 comentários
Marcadores: memória
Hoje eu acordei pensando numa cartilha que ensinasse as pessoas a
votarem. Votarem e acompanharem seus votos, entrar em contato com seus
deputados e senadores, fazer valer seus direitos, se sentirem
representados. Oficinas nas escolas na época das eleições, nos cursos
profissionalizantes ("vocês, que em breve serão contribuintes...!"),
nas listas de discussão, com licensa creative commons para qualquer um
baixar e propagar. Uma cartilha que talvez fizesse uma infinitésima
diferença daqui a décadas, e que por isso não me angustiaria. Que a
idéia não era fazer a diferença, era fazer correto e deixar que o
universo fizesse o resto. Era ser coerente e ficar tranqüilo.
Daí cheguei no trabalho de manhã e... bom, passou.
Postado por s. às 11:04 3 comentários
Marcadores: memória
Era pra ser um texto sobre dumpstering, ou: a busca por comida boa nas lixeiras norte-americanas (eu sinceramente não sei como isso funcionaria no Brasil). Quem escreveu foi a Mamãe Anarquista e é simplesmente muito bom.
Postado por s. às 18:33 0 comentários
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Sabe, eu quase não te dei razão. É bom ganhar dinheiro, ter independência, investir nessa auto-estima. É bom e é fácil. E eu sabia que você não ia querer. Talvez porque nunca tenha feito isso antes. Talvez porque o custo de oportunidade ainda seja muito alto e acordar todo dia ao meio dia continue sendo a melhor opção.
Sabe, eu quase fiquei chateada com a sua decisão. Mas aí as pessoas começam a te tratar como um zé-ninguém. Não ouvem o que você fala, não perguntam. Mandam. Desmandam. Ignoram. E te atropelam como se o salário no final do mês fosse um sinal dessa troca injusta: você me dá o seu trabalho e eu te cobro a sua vida. Não é exagero, é a vida pessoal que entra nessa conta, é a saúde, o bem-estar, o lazer. Todas essas coisas boas de se aproveitar com o dinheiro de um salário gordo e suado. Mas o que não se pode aproveitar com um soldo injusto.
O que você não sabe é que não é pra sempre, é só passagem.
Postado por s. às 16:43 1 comentários
Marcadores: memória
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Eu sempre quis ter esse texto falso
=D
Postado por s. às 14:12 0 comentários
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Porque casamento pressupõe talvez aquele pacote todo. Festa, buffet, madrinhas e padrinhos, crianças correndo pelo salão, vestido branco bufante, fotos pro álbum, vídeo sem graça, lua de mel, despedida de solteiro, chá de cozinha, família emocionada, presentes caros, convites impressos, banda, lembrancinha, igreja, flores.
Quanto tempo dura? Não o evento, mas a situação. Diz a experiência familiar que não é preciso ser famoso para um matrimônio caro e curto.
Mas é, também, porque eu nunca quero que seja diferente.
Postado por s. às 11:09 0 comentários
Marcadores: memória
Foi, na verdade, um dia que durou pouco. Ou melhor, uma noite.
Na manhã seguinte já era tudo difícil de novo. Menos o cashflow.
Ah, eu não quero estar à venda...!
Postado por s. às 12:04 0 comentários
Marcadores: memória
ride fast, going nowhere
you got my eyes
Postado por s. às 19:13 0 comentários
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"Gerúndio é que nem calça colorida: você tem que pensar muito antes de usar"
(Vieira)
"Cuba é que nem gordinho jogando bola: ninguém liga, só finge. 'É, ó lá, gol do gordinho'."
(Vieira - ele estava inspirado)
Postado por s. às 16:19 0 comentários