enquando o sábio aponta para a lua.
E assim governo e oposição "discutem" a aprovação ou não da CPMF (que no meu entender é até um imposto justo, apesar de ter o P de provisório no nome, porque é diretamente proporcional à renda, sem cotas. É insonegável e um bom monitor para fraudes fiscais, além de ser um jeito bem eficiente de monitorar o real tamanho da economia brasileira). E a chance de botar em pauta uma reforma tributária ampla, geral e definitiva vai passando... bem longe.
Às vezes eu penso que tanta brasileirice não é má fé. É burrice da grossa: falta de visão (e de memória).
terça-feira, 13 de novembro de 2007
O idiota enxerga o dedo
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