terça-feira, 1 de abril de 2008

máximas do dia

até o início da tarde:

"não há nada que um bom terapeuta ou um bom dermatologista não possam resolver"

depois de muito depois do começo da noite

"trabalho em excesso é sinônimo imediato de dor de cabeça crônica e, portanto, de infelicidade"


depois de mudar tão radicalmente de posição, difícil ficar no lugar e não fazer nada a respeito. mas agora... fazer o que? todos os meus planos anteriores são de médio prazo. outubro, janeiro... 2010. e olha que antes disso o cenário era bem pior: a busca inglória pela vocação nata, pela profissão certa, mas pelos motivos errados.

hoje eu sei algumas coisas: hora extra, não; autonomia e clareza, sim; operacional, não; estratégia e implantação, sim; pequenas, não; médias, depende; grandes, bring it on. salário: é difícil voltar atrás... talvez eu tenha que sofrer um pouco mais.

quem diria? eu entrei na faculdade de jornalismo porque gostava de escrever. eu larguei o jornalismo porque gostava SÓ de escrever (é, eu menti na minha redação do CA então). no "mundo real" eu descobri que gosto de tabalhar, que é possível ser feliz trabalhando, e desenhei o meu emprego ideal: funções e relações claras de trabalho, horas sensatas, salário alto, empresa estável e com visão para a inovação.

agora vou para o google procurar: workshop + literatura + ficção. deve ser mais fácil assim.

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